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F Correios prometeram uma redução nos quilômetros de veículo até 2030. Isso requer um forte impulso no transporte público, juntamente com outras políticas. Os benefícios seriam enormes, mas houve mais conversas do que caminhar. Sem uma mudança no curso, os carros particulares continuarão a dominar. Sem uma mudança de curso, os carros particulares continuarão a dominar. Também nos beneficiaríamos economicamente: cada quilômetro de bicicleta ganha nossa sociedade € 1, enquanto cada quilômetro de carro aumenta os custos sociais na mesma quantia. Os ganhos climáticos (e ambientais mais amplos) também são evidentes: as emissões de transporte representam 20% do total de emissões belgas e 36% das emissões não-FLEMISH.
– Flanders promised a reduction in vehicle kilometres by 2030 and the updated NECP needs to ensure this target
– This requires a strong boost in public transport, along with other policies.
– The benefits would be enormous, yet there has been more talk than walk. Without a shift in course, private cars will continue to dominate.
The Flemish Energy and Climate Plan promised a 15% reduction in vehicle kilometres by 2030. The social benefits of such a shift would be enormous: healthier and happier citizens, better air and more efficient use of space. We would also benefit economically: every kilometre by bike earns our society €1, while every car kilometre increases societal costs by the same amount. The climatic (and wider environmental) gains are also evident: transport emissions account for 20% of total Belgian emissions, and 36% of Flemish non-ETS emissions.
Esses objetivos não foram traduzidos em prática. De acordo com a última pesquisa de viagens, os belgas fizeram 65% de suas viagens de carro. Há pouco sinal de reviravolta. O número de carros na frota flamenga continua a crescer, assim como o número de funcionários belgas com um carro da empresa (23%). Os engarrafamentos estão quase de volta aos níveis pré-coroa e nos custam pouco menos de 5 bilhões de euros em 2022. O número de passageiros em transporte público flamengo ainda está 10-20% abaixo do de 2019.
Sem políticas adicionais, o carro permanecerá tão dominante como sempre. Para iniciar essa mudança modal, é necessário um forte impulso na qualidade e disponibilidade de transporte público.
Isso requer um aumento nos orçamentos de investimento, para aumentar a segurança, a velocidade e o conforto. de transporte público. Os alvos de volume de passageiros precisam ser levantados, juntamente com uma expansão das rotas disponíveis, bem como os orçamentos operacionais. Uma nova abordagem também é necessária em termos de acessibilidade e acessibilidade. Paralelamente a isso, os preços da estrada para carros e vans devem finalmente ser introduzidos.
As ambições do contrato de coalizão em termos de eletrificação de ônibus também estão fora de vista. O governo anunciou que queria que todos os ônibus nos centros das cidades fossem livres de emissões até 2025, o mais recente e que tivessem apenas ônibus em emissão zero até 2035. Mas sua abordagem foi fragmentada e a eletrificação real permaneceu incrivelmente lenta.
O triste estado de transporte público flamengo é um sintoma da falta de uma política de mobilidade sustentável mais ampla. Outras medidas necessárias, como colocar em prática jurídica a eliminação flamenga dos motores de combustão interna até 2029 e a introdução de um esquema de preços de estrada (infinitamente debatido), ainda estão faltando. A única exceção foi em relação às bicicletas, onde o governo fez bom uso de fundos europeus para investir em novas infraestruturas.