The 2019 Hungarian NECP aims “to reduce GHG emissions by at least 40% by 2030 (compared to the year 1990)”. This is also confirmed by the 2020 Lei de Proteção ao Clima e pelo Estratégia Nacional de Desenvolvimento Limpo Clean 2020 - 2050, que examinou em detalhes quais etapas e medidas podem levar à redução planejada de emissões de gases de estufa. Ambos os documentos consideraram a descarbonização fundamental: "são necessárias mudanças drásticas para descarbonizar o sistema de fornecimento de energia da Hungria". Usina de energia e usina de tisza (para uma capacidade total de 1.600 megawatts). O uso de linhita está planejado para ser retomado por pelo menos até 2029 na usina de Mátra (a maior planta do país). 

While the recent energy crisis pushes European countries to speed up their decarbonisation measures, Hungary seems to step backwards.

In March 2023 the Hungarian Government announced the public procurement for new gas turbines for Mátra Power Plant and Tisza Power Plant (for a total capacity of 1,600 megawatts). This measure was justified with the “advantages of combined cycle gas turbines“ (stating they “can be built relatively quickly, their efficiency is exceptionally high, their specific carbon dioxide emissions are low, and their performance can be regulated according to current consumption.”)

In the same time lignite use is planned to be resumed for at least until 2029 at Mátra Power Plant (the largest plant in the country).

Gas and lignite use emits far more greenhouse gas than renewable energy use. Hungary has also ratified the Paris Agreement, which designates “low greenhouse gas emissions development” as a goal. 

O uso contínuo de linhita e gás não apenas alimenta mais a crise de combustível de carbono e não segue as metas de descarbonização da UE, mas também levará a um bloqueio grave que colocará o setor de energia húngaro e a proteção climática em uma trajetória desadviziosa por longos anos. NewsLetter